Quais tipos de inteligência artificial existem?
Quais tipos de inteligência artificial existem?
Você pode até pensar que os novos estudos relacionados à inteligência artificial estão longe de chegarem até nós. Mas aparelhos como smartphones e outros sistemas de automação, por exemplo, já entendem comandos verbais, distinguem imagens, dirigem carros e etc.
Tudo isso já saiu dos filmes de ficção científica e está entre nós. Para entender melhor quais os tipos de IA existentes, continue com a gente, pois este é um guia definitivo e que ajudará os mais experientes e também os novatos.
Máquinas reativas
Os tipos mais básicos de sistemas de IA são puramente reativos e não têm a capacidade de formar memórias, nem de usar experiências passadas para informar as decisões atuais.
Esse tipo de inteligência envolve o computador percebendo o mundo diretamente e agindo sobre o que vê. Não se baseia em um conceito interno. Um exemplo claro disso é uma máquina de uniformes profissionais, que tem todos os parâmetros dispostos acima.
Memória limitada
Carros autônomos já fazem parte disso. Por exemplo, eles observam a velocidade e a direção de outros carros. Isso não pode ser feito em apenas um momento, mas requer identificar tudo ao redor e monitorá-los ao longo do tempo.
Essas observações são adicionadas às representações pré-programadas, que também incluem marcação de faixas, semáforos e outros elementos importantes, bem como as curvas na estrada.
Mas essas informações simples sobre o passado são apenas transitórias. Não há detalhes que sejam salvos como parte da biblioteca de dados.
Teoria da mente
Aqui temos máquinas mais avançadas, que não apenas formam representações sobre o mundo, mas também sobre outros agentes ou entidades. Se formos para o âmbito da psicologia, isso é chamado de “teoria da mente”, ou seja, é o entendimento de que todos no mundo podem ter pensamentos e emoções que afetam seu próprio comportamento.
Autoconsciência
A etapa final do desenvolvimento de IA é construir sistemas que possam formar representações sobre si mesmos. Em última análise, tanto os pesquisadores de IA quanto os seres humanos terão, em alguma escala, que entender a consciência delas.
Como se um carrinho plataforma soubesse o que está fazendo e ganhasse cada vez mais motivos para não precisar de nós para geri-lo.
Isso é, em certo sentido, uma extensão da “teoria da mente”. Os seres conscientes são conscientes de si mesmos, conhecem seus estados internos e são capazes de prever os sentimentos dos outros.
Presumimos que alguém buzinando atrás de nós no trânsito está com raiva ou impaciente, porque é assim que nos sentimos quando temos essa mesma ação em nosso dia a dia. Sem uma teoria da mente, não poderíamos fazer esse tipo de ligação.
Todos esses tipos de inteligência artificial já estão entre nós e serão cada vez mais comuns. Com o devido cuidado e atenção, moldarão caminhos incríveis para a humanidade. Porém, um equilíbrio e normas realmente coerentes são fundamentais.
Enfim, se nos anos 1980 entendíamos o futuro como algo distante… 4 décadas depois, essa ‘ficção científica’ já é palpável.
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