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Descubra a diferença da iluminação branca e amarela!

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iluminacao

A iluminação dos ambientes se tornou um tópico que gera diversas dúvidas nas pessoas, uma vez que as diferentes cores passaram a ser uma realidade.

Tendo cada uma delas sua própria funcionalidade e objetivo, o que aumentou a necessidade de conhecimento. 

As cores mais comuns a serem utilizadas são o branco e o amarelo, os quais se adequam de formas diferentes a cada ambiente, devido ao fato de possuírem características indutoras sobre o indivíduo.

Além disso, esse quesito também pode ser incluído como parte da estética do cômodo, afetando o destaque dos móveis e objetos inseridos no local. 

Com o desenvolvimento das inovações, as lâmpadas sofreram diversas atualizações, gerando a criação de diferentes tipos, desde as cores, até as características de funcionamento, sendo eletrônicas ou LED.

Quais as diferenças entre as cores das lâmpadas?

Nesse contexto, é importante compreender em que pontos cada uma das cores para iluminação se diferem, visando uma instalação adequada e condizente. 

A luz branca tem as propriedades de garantir uma situação de atenção, foco, aumentando a visibilidade e deixando o local mais em alerta. 

Logo, para a clínica de um especialista em oftalmologia veterinária, esse tom é o mais indicado, especialmente com a utilização de focos de luz, uma vez que ele precisa enxergar com precisão suas ações e ter atenção a todos os detalhes. 

Já a luz amarela, graças ao seu toque mais dourado, proporciona sensação de aconchego, uma espécie de descanso para os olhos. 

Isso acontece porque é considerada uma luz quente, deixando os objetos menos nítidos e deixando o ambiente mais reconfortante. 

Assim, no caso de uma clínica de psicopedagogia, é interessante utilizar a luz amarela, como forma de garantir que seus pacientes se sintam confortáveis e acolhidos, ao invés da sensação contínua de alerta. 

 Essa falta de nitidez pode ser representada por um índice específico, chamado IRC ou “Índice de Reprodução de Cores”, o qual se apresenta menor na iluminação amarela do que na luz branca. 

Contudo, é importante ressaltar que não existe de fato uma diferença de temperatura com a variação das cores, ou seja, a luz amarela não é capaz de esquentar realmente o local do que a luz fria, sendo algo mais voltado para o tipo de lâmpada e não a cor. 

Logo, a grande diferença entre o uso das cores na iluminação está voltada para o efeito visual e psicológico que ela é capaz de proporcionar. 

Como usar as cores das lâmpadas em cada ambiente?

Como visto, a cor branca para iluminação dá uma sensação de maior foco, ou seja, é mais indicada para ambientes em que há a necessidade de realizar alguma atividade, de ser ativo e produtivo. 

Sendo assim, elas são indicadas para escritórios, pois há a necessidade de trabalhar nesses locais, mantendo os visitantes e funcionários em modo de atenção, ao invés de descansar e relaxar. 

Logo, em uma empresa de arquitetura, o mais indicado seria a utilização de luzes com a cor branca, pois ela dará aos seus produtores um senso de foco, melhorando a sua produtividade e diminuindo a sensação de preguiça. 

Outra situação em que há a indicação de uso da luz branca é para cômodos com a necessidade de enxergar os objetos com extrema nitidez, como a cozinha e o banheiro. 

Nesse caso, não é pelo efeito psicológico da cor, mas sim por sua propriedade visual.

No caso dos outros ambientes, como os quartos e sala, a indicação é o uso da luz quente, ou seja, amarela, pois são locais destinados ao relaxamento e ao descanso, o que, com a iluminação correta, torna-os mais acolhedores. 

Entretanto, é muito importante destacar que essas informações não são regras específicas. 

É o mais indicado, contudo é um ponto que varia de acordo com cada pessoa e seus desejos, uma vez que a concentração deve estar no seu objetivo final. 

Isto é, deve-se ter em mente as funções de cada cor, sendo o amarelo a manutenção de um ambiente acolhedor e o branco uma sensação de foco e atenção. 

Assim, cada um pode utilizar as cores de acordo com o seu desejo naquele local. 

Por exemplo, de acordo com as funções citadas anteriormente, em uma clínica de estética, pode-se utilizar o branco como forma de manter seus funcionários alerta ou utilizar o amarelo para tornar o local mais relaxante para os clientes. 

Sendo assim, a escolha da cor não é uma regra, mas sim varia de acordo com as necessidades de cada um e os objetivos que eles desejam atingir a partir do jogo de iluminação. 

Uma ideia para quem deseja utilizar a luz branca em ambientes de maior conforto, como o quarto e sala, é criar um design de iluminação indireta, no qual as lâmpadas não ficam visíveis. 

Como consequência, é possível manter a cor fria desejada, mas ainda deixar a ambientação mais intimista e confortável, uma vez que ela não incide com força no local e nos objetos, perdendo um pouco a força. 

Uma forma de dosar e equilibrar os efeitos das luzes quente e fria é a realização de sua mistura pelo ambiente, contudo é muito importante que o projeto de interiores seja desenvolvido e elas fiquem bem integradas. 

Isso significa que se deve evitar criar áreas específicas de cores, como um canto da sala todo com luz branca e outra seção apenas amarela, pois acaba dando uma sensação de desconexão e bagunça, o que não é o objetivo. 

A opção mais adequada nesse caso é intercalar as lâmpadas de cores diferentes, como utilizar na mesa para home office no quarto uma luminária de cor branca para dar atenção, enquanto no geral a luz amarela para manter o aconchego e conforto. 

Quais os diferentes tipos de iluminação?

Como já há conhecimento sobre as cores a serem utilizadas em cada ambiente, é interessante conhecer mais a fundo os diferentes tipos de iluminação e suas funções. Por esse motivo, segue a análise dos principais.

Arandelas

As arandelas são uma espécie de luz indireta, podendo adquirir o tom branco ou amarelo, e servem como um tipo de abajur no cômodo ou como luminárias balizadoras, utilizadas para mostrar o caminho até um determinado local, como a garagem.

Elas são, geralmente, uma em forma de quadrado, fechado na parte da frente e possuindo apenas duas extremidades opostas abertas na vertical, responsáveis por ser o local por onde sai a iluminação. 

Algumas opções de locais nos quais seu uso é indicado são:

  • Áreas de corredor;
  • Área externa;
  • Lavabos;
  • Quartos de bebê;
  • Cabeceiras do quarto.

Isso uma vez que se referem a uma luz que não incide diretamente no local. O seu preço é algo acessível, sendo algo por volta de 40 reais a peça.

Fitas de LED

Já as fitas de LED, muito conhecidas e utilizadas entre os jovens mais como um detalhe de decoração, são extremamente simples de comprar e instalar.

Tendo como seu diferencial a possibilidade de ser usada em várias cores, desde o branco até o azul e rosa. 

Dessa forma, elas permitem que o próprio ambientador consiga controlar o clima do local por meio da iluminação e de seu humor, adaptando-se ao humor. 

Contudo, as fitas de LED também podem ser utilizadas como detalhe da decoração, sem a real necessidade de aparecer em diferentes cores, podendo manter o branco ou o amarelo e surgindo como uma forma de chamar a atenção para certo objeto. 

Por exemplo, no consultório de um cardiologista pediátrico, é possível colocar fitas de LED na cor branca atrás de uma prateleira com todos os seus certificados, como forma de dar um charme e chamar a atenção para suas conquistas.

Luminária pendente

Os pendentes são aqueles tipos de luminárias que ficam pendurados no teto, utilizados para fazer a luz dar um foco para algo em específico, como chamar a atenção para a mesa ou um objeto em específico. 

O seu uso mais comum é em cima de mesas de refeições ou balcões, mas podem ser utilizadas de outras maneiras, adaptando-se a cada casa.

É importante levar em consideração o uso de uma lâmpada mais fosca, visando não agredir os olhos. 

Trilho com spots

Os trilhos com spots se referem a um tipo de iluminação muito específica em que há um suporte preto com pequenas lâmpadas juntas a ele, como uma espécie de luz de teatro, apontando concentradamente em direções diferentes. 

Dessa maneira, é possível ter focos de luz direcionados em diferentes pontos do ambiente, devendo ser instalado no teto, onde garantirá o cumprimento de seu objetivo. 

Luminária de chão

O tipo de luminária de chão é usado, especialmente, para dar atenção à leitura de um livro ou de algum espaço em que há o uso do computador. 

Por ser uma peça solta, é possível movimentá-la pela casa sempre que desejar. 

É muito comum ver esse tipo de iluminação localizado próximo a uma poltrona, servindo como uma luz de apoio, concentrando sua capacidade e auxiliando em uma maior visibilidade. 

Por exemplo, é possível utilizá-la nas clínicas de psicologia próximas ao profissional, assegurando-o uma visão das suas anotações enquanto trabalha com o paciente e podendo mudá-la de acordo com sua localização na sala. 

Conclusão

Portanto, conhecer como cada cor de luz afeta as características do ambiente, como a partir do que foi tratado neste artigo, é muito importante para criar um local condizente e que consiga atingir os seus objetivos de acordo com sua funcionalidade. 

Ademais, entender os diferentes tipos de iluminação e como eles melhor se encaixam em cada ambiente garante uma facilidade maior de instalação e alcance do resultado desejado e esperado. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.